|
Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/10174/9740
|
Title: | Desenvolvimento das competências relacionais e ensino clinico |
Other Titles: | Development of Education and Clinical Competence Relational |
Authors: | Zangão, Otília Mendes, Felismina |
Editors: | Zangão, Otília Mendes, Felismina |
Keywords: | Competências relacionais ensino teórico-prático clínico |
Issue Date: | 22-Mar-2013 |
Publisher: | Gabinete para a Promoção do Sucesso Académico – Universidade de Évora |
Citation: | Zangão, Otília; Mendes, Felismina. Desenvolvimento das competências relacionais e ensino clínico, II International Conference Learning and Teaching in Higher Education/Learning Orchestration in Higher Education, In ACTAS II International Conference Learning and Teaching in Higher Education/Learning Orchestration in Higher Education , Évora, 2013. |
Abstract: | Introdução - A aprendizagem centrada em competências fez parte das reformas curriculares mais recentes no nosso país, definidas pelas diretrizes do Processo de Bolonha e políticas do Ensino
Superior na Europa. Aos estudantes de enfermagem, na componente teórica são transmitidos conhecimentos científicos, técnicos e posturas profissionais necessárias para a construção e
desenvolvimento das várias dimensões das competências, já na componente de prática clínica o principal objetivo prende-se com a mobilização dos conhecimentos adquiridos perante situações reais, ou seja, em contacto direto com o indivíduo e com a comunidade.
Objetivo - Averiguar a relação entre a realização do ensino clínico e o desenvolvimento de competências relacionais.
Metodologia - Estudo descritivo – correlacional, quantitativo. Amostra - estudantes da licenciatura em
enfermagem, de duas escolas de enfermagem. Utilizou-se um questionário de caracterização, aplicado entre maio de 2010 e julho de 2011. Respeitados todos os procedimentos éticos. Analise e discussão dos dados - Na Escola A os estudantes iniciam a vertente prática, ou seja os
ensinos clínicos, no 2º semestre do 2º ano, enquanto os estudantes da Escola B iniciam os ensinos clínicos no 1º ano/2º semestre. Verificámos que a médias das competências relacionais é mais
homogénea na Escola B do que na Escola A, o que pode ser justificado por, ao longo do curso, ter diferentes unidades curriculares que versam as competências relacionais e ainda terem um ensino
clínico específico para aquisição deste domínio das competências.
Conclusão - As características e o início do ensino clínico é um dos fatores que determina o nível de competências relacionais que os estudantes detêm no final do curso. |
URI: | http://hdl.handle.net/10174/9740 |
ISBN: | 978-989-96656-4-4 |
Type: | article |
Appears in Collections: | ENF - Artigos em Livros de Actas/Proceedings
|
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
|