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http://hdl.handle.net/10174/9447
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Title: | O Ensino da Paleontologia na Universidade de Évora e a Colaboração com o Brasil |
Authors: | Balbino, Ausenda Cáceres |
Keywords: | Paleontologia, Ensino, Colaboração Brasil |
Issue Date: | Sep-2013 |
Publisher: | Boletim Informativo da Sociedade Brasileira de Paleontologia |
Citation: | Boletim Informativo da Sociedade Brasileira de Paleontologia ISSN 1516-1811 |
Abstract: | Pretendemos, com esta apresentação, divulgar o ensino da Paleontologia na Universidade de Évora, e evidenciar a crescente colaboração com Instituições Brasileiras, patenteada pelo intercâmbio de alunos. A Universidade de Évora foi fundada em 1559 pelo Cardeal D. Henrique. Sob a direcção e administração da Companhia de Jesus foi um grande centro cultural a nível nacional, europeu e mundial. Formou Mestres notáveis. Alguns deles partiram para o Brasil. Destacamos Fernão Cardim e a sua obra “Tratado da Terra e da Gente do Brasil”. Após a extinção da Companhia de Jesus, a Universidade de Évora cessa a actividade académica, no ano de 1759. Foram 200 anos de magistério, de produção científica, de actividades administrativas intensas. A Universidade reabriu em 1973, no âmbito da Reforma José Veiga Simão. Foi criado o Instituto Universitário de Évora que viria a ser extinto em 1979 para dar lugar à nova Universidade de Évora. No plano de formação preconizado em 1978 enfatiza-se a Formação de Professores. Logo aqui surge a Paleontologia como disciplina obrigatória no curso de Biologia e Geologia. Assim foi até à suspensão da licenciatura, na década de 90. Em 1993 é criada a licenciatura em Biologia, que apresenta no seu plano curricular, no 6º semestre, também a UC de Paleontologia. O curso de Geologia é acreditado em 2012, e a Paleontologia também faz parte do plano curricular. Ainda nesse ano lectivo é lançado o Mestrado em Paleontologia, associação com a FCT/UNL. Efectivamente, há uma tradição de ensino, nesta área de conhecimento, na Universidade de Évora, alicerçada também na investigação. Na última década a UÉ intensificou o intercâmbio com instituições brasileiras e os programas de mobilidade aumentaram o universo de alunos que a frequenta. |
URI: | http://hdl.handle.net/10174/9447 |
Type: | lecture |
Appears in Collections: | GEO - Comunicações - Em Congressos Científicos Internacionais
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