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http://hdl.handle.net/10174/37185
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Title: | The EU’s ambition to influence global standards for Artificial Intelligence amongst regulatory competition with China and the USA |
Authors: | Oliveira, Breno Barbosa de |
Advisors: | Balla, Evanthia |
Keywords: | Artificial Intelligence EU Digital sovereignty China-USA Regulatory competition Geopolitics Inteligência Artificial UE Soberania digital China-EUA Competição regulatória Geopolítica |
Issue Date: | 20-Jun-2024 |
Publisher: | Universidade de Évora |
Abstract: | Artificial Intelligence (“AI”) is one of the most transformative forces of our
time, sparking interest and rivalry among governments around the globe. Amid
growing international tension, the European Union (“EU”) seeks to champion a
unique regulatory approach to AI, vested in its core foundational principles,
leveraging normative power to lead and influence the global standards of such
technology. By doing so, the EU aspires to become a “strategically autonomous”
geopolitical actor, distinguishing the European AI approach from the main
contenders, China and the USA, all the while challenging state-centric
sovereignty concepts to turn its ambition into reality. This essay explores AI under
the lens of regulatory competition and the inherent dilemma of the EU becoming
sovereign over AI. It then discusses the EU’s regulatory approach in light of such
great-power competition. The work contributes to the growing literature debating
AI, digital sovereignty and geopolitical regulatory competition; - A ambição da UE em influenciar os padrões globais de
Inteligência Artificial em meio a uma competição regulatória com a
China e os EUA.
RESUMO:
A inteligência artificial (“IA”) é uma das forças mais transformadoras de
nosso tempo, que fomenta o interesse e rivalidade de governos ao redor do
mundo. Numa crescente tensão internacional, a União Europeia (“UE”) procura
defender uma distinta abordagem regulatória para a IA, embebida em seus
princípios fundadores, a alavancar seu poder normativo para liderar e influenciar
os padrões globais daquela tecnologia. Ao assim fazer, a UE aspira a se tornar
um ator geopolítico “estrategicamente autónomo”, a diferenciar-se dos principais
concorrentes, China e EUA, e ao mesmo tempo desafia conceitos estatais de
soberania para tornar sua ambição em realidade. Esta dissertação explora a IA
sob as lentes de competição regulatória e os inerentes dilemas à UE tornar-se
soberana sobre a IA. Discute-se então a abordagem regulatória da UE à luz
desta competição de grandes potências. Este trabalho contribui com a crescente
literatura acerca da IA, soberania digital e competição regulatória geopolítica. |
URI: | http://hdl.handle.net/10174/37185 |
Type: | masterThesis |
Appears in Collections: | BIB - Formação Avançada - Teses de Mestrado
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