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http://hdl.handle.net/10174/36757
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Title: | Framing a paisagem. Movimento, Paisagem e Cinema. |
Authors: | Gomes, Vitor |
Editors: | CIEBA (Secção Francisco d´Holanda e Área de Ciências da Arte e do Património), FBAUL |
Keywords: | Artes Visuais Paisagem Cinema Movimento |
Issue Date: | 10-Sep-2023 |
Publisher: | Convocarte – Revista de Ciências da Arte. Revista Internacional Digital com Comissão Científica Editorial e Revisão de Pares. FBAUL – CIEBA (Secção Francisco d´Holanda e Área de Ciências da Arte e do Património). |
Citation: | Gomes, Vitor. Framing a paisagem. Movimento, Paisagem e Cinema. Convocarte – Revista de
Ciências da Arte. N.º15,Tema do Dossier Temático
Arte e Mobilidade: Eppur si muove! – a
deslocação entre os artistas e as artes. Setembro de 2023, Lisboa. |
Abstract: | Este ensaio pretende refletir a relação do tempo, espaço
e movimento, com a temática da paisagem nas artes visuais e no cinema. A noção humana de tempo encontra-
-se ligada de forma íntima às perceções fornecidas pelos
sentidos - com destaque certamente para o sentido da
visão - o que faz com que a noção humana de tempo se
encontre diretamente influenciada pela luz e pelo movimento. A maneira como o mundo físico é observado,
como se regista visualmente e assume o seu poder visual é profundamente relevante para o manuseio dos
materiais da paisagem no cinema; os termos da relação
permitem que a experiência seja captada num sentido
de primeira ordem. Isso acontece através dos próprios
processos de representação que constituem a faculdade
da memória, do tempo e do movimento e não como um
subproduto psicológico das perceções e pensamentos
ligados a essa experiência. A mobilidade implica a conjugação do espaço e do tempo, mas também mobiliza
rupturas na paisagem./ This paper aims to reflect the relationship between
time, space, and movement, with the theme of landscape in visual arts and cinema. The human notion of
time is intimately linked to the perceptions provided
by the senses - with emphasis certainly on the sense of
vision - which means that the human notion of time is
directly influenced by light and movement. The way in
which the physical world is observed, how it is visually
registered and assumes its visual power is profoundly
relevant to the handling of landscape materials in cinema; the terms of the relationship allow the experience to
be captured in a first-order sense. This happens through
the representation processes that constitute the faculty of
memory, time, and movement and not as a psychological
by-product of the perceptions and thoughts linked to this
experience. Mobility implies the combination of space
and time, but it also mobilizes ruptures in the landscape. |
URI: | convocarte.belasartes.ulisboa.pt http://hdl.handle.net/10174/36757 |
ISSN: | 2183–6973 |
Type: | article |
Appears in Collections: | VIS - Publicações - Artigos em Revistas Nacionais Com Arbitragem Científica
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