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http://hdl.handle.net/10174/33963
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Title: | Avaliação de diferentes alternativas de poda num pomar em sebe de amendoeira da variedade Soleta |
Authors: | Dias, António B. Reis, José Rebola, Jorge Falcão, José Pinheiro, Anacleto |
Keywords: | poda produção miolo custos |
Issue Date: | 15-Nov-2022 |
Publisher: | 3º Simpósio Nacional de Frutos Secos- Faro |
Abstract: | O sucesso do olival em sebe terá contribuído para que alguns agricultores investissem no amendoal em sebe. A pouca informação disponível sobre este sistema de condução em amendoal, levou os autores a instalarem um ensaio para avaliarem diferentes alternativas de poda.
O ensaio foi instalado num pomar de amendoeira da variedade Soleta plantado em setembro de 2014 na Herdade da Torre das Figueiras, Monforte, Portalegre (39º 04’ N, 07º 29’W).
Definiram-se os seguintes tratamentos: T0 (poda agricultor) – poda de verão + poda pós-colheita+ poda de inverno. Poda de verão com corte horizontal da copa e corte lateral em cada uma das faces, em 2015, 2018 e 2019 e poda manual em 2016. Poda mecânica pós-colheita com corte horizontal e cortes laterais m 2017. Poda de inverno com poda manual em 2016 e 2018 e poda mecânica (corte horizontal da copa) seguida de complemento manual em 2017; T1- sem intervenções de poda em 2015, 2016 e 2017 e poda manual inverno em 2018 e 2019; T2 – poda mecânica com corte horizontal e cortes laterais da copa no verão de 2015 e em pós-colheita em 2017, 2018 e 2019; e T3 – poda mecânica com corte horizontal e cortes laterais da copa no verão 2015, 2018 e 2019 e em pós-colheita em 2017. Em 2018, foi realizada poda manual de inverno em todos os tratamentos. Em 2017, 2018 e 2019 monitorizou-se o tempo gasto nas operações de poda e colheu-se a amêndoa de cada linha, registando a massa de amêndoa e o tempo de trabalho.
Verificaram-se diferenças significativas na produção de miolo entre os anos (2017-2019). Em 2018 verificaram-se diferenças significativas entre os tratamentos com o T0 a registar uma produção significativamente inferior às obtidas no tratamento T2.
No entanto, na média dos 3 anos de produção, não se verificaram diferenças significativas entre os tratamentos. |
URI: | http://hdl.handle.net/10174/33963 |
Type: | lecture |
Appears in Collections: | ERU - Comunicações - Em Congressos Científicos Nacionais
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