Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10174/26948

Title: Relação do carbono orgânico com a textura do solo em montados do Alentejo e dehesas da Andaluzia e Extremadura.
Authors: Alexandre, Carlos
Penedos, Cláudia
Keywords: matéria orgânica do solo
argila
limo
árvore
correlação
Issue Date: 17-Jun-2019
Publisher: Sociedade Portuguesa da Ciência do Solo (SPCS)
Citation:  Alexandre, C. & Penedos, C. 2019. Relação do carbono orgânico com a textura do solo em montados do Alentejo e dehesas da Andaluzia e Extremadura. In: SPCS (Ed.), Encontro Anual das Ciências do Solo – 2019, O solo - alvo prioritário do combate à desertificação. Livro de Resumos. EACS 2019, 17 de junho de 2019, EDIA, Beja, p. 9-10.
Abstract: O carbono orgânico do solo (COS) é um indicador importante da qualidade do solo bem como da reserva e da capacidade de fixação de carbono no solo. O COS é influenciado pelo uso da terra, pelo clima e por diversas propriedades do solo, em que sobressai a textura. Analisa-se a relação entre o COS e a textura, numa região de clima relativamente homogéneo, envolvendo 12 locais com montados/dehesas, sete em Portugal (Alentejo) e cinco em Espanha (Andaluzia e Extremadura). O estudo visa definir valores de referência antes da implementação de alterações nos sistemas de uso da terra para melhor adaptação às alterações climáticas. A amostragem realizou-se entre janeiro e maio de 2018 com a recolha de amostras de solo nas camadas 0-5, 5-15 e 15-30 cm de profundidade, sob a copa das árvores (Q. suber L., Q. rotundifolia Lam. e Q. pyrenaica Willd.) e fora da sua influência. As amostras foram compostas a partir de quatro pontos de recolha (segundo os eixos cardinais) distanciados entre si cerca de 2m, fora da influência da copa, e a cerca de 1m do tronco, sob a copa das árvores. O número de unidades de amostragem variou entre seis e dez por parcela mas, neste trabalho, apresentam-se apenas os resultados das amostras com análises comuns do COS e da textura (duas a três unidades de amostragem por parcela, num total de 31). A amplitude de todos os valores de COS (por camada) foi de cerca de 1:10, com máximos de 90, 44 e 22 g kg-1, respectivamente da camada 0-5 cm para a 1530 cm. Verificou-se a mesma proporção para o teor de argila, atingindo máximos de 300 g kg-1 nas duas primeiras camadas e de 360 g kg-1 na terceira. A referida proporção diminui em todas as camadas quando se consideram duas classes: argila (G) mais limo, este nas versões 20-2µm (L) e 50-2µm (L50). As correlações testadas entre o COS e a textura aumentam da camada mais profunda para a mais superficial e são maiores com a classe G+L (COS vs. G+L). Os coeficientes de correlação máximos (camada 0-5 cm) foram: 0,69 com todas as amostras, 0,85 e 0,69 respectivamente, fora e sob a copa (0,90 e 0,78 quando se usam os valores médios de cada local). Os resultados mostram que em montados/dehesas o COS deve ser estimado atendendo à influência das árvores e à textura do solo.
URI: http://www.eacs2019.uevora.pt/wp-content/uploads/2019/06/EACS_2019_LivroResumos.pdf
http://hdl.handle.net/10174/26948
Type: lecture
Appears in Collections:MED - Comunicações - Em Congressos Científicos Nacionais

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