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http://hdl.handle.net/10174/22497
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Title: | REVISITANDO OS CUSTOS RELACIONADOS COM A QUALIDADE |
Authors: | Pires, António Ramos Saraiva, Margarida |
Editors: | Cruz Machado, Virgilio Navas, Helena |
Keywords: | Custos Qualidade Tecnologia Processo Lean |
Issue Date: | Oct-2017 |
Publisher: | Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, Portugal |
Citation: | António Ramos Pires e Margarida Saraiva (2017) REVISITANDO OS CUSTOS RELACIONADOS COM A QUALIDADE, in Proceedings of the 13º Congreso Iberoamericano de Ingeniería Mecánica, V. Cruz Machado e Helena Navas (Eds.), ISBN: 978-989-95683-4-1 (CD ROM) ISSN: 2528-7893, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, Portugal, 23-26 de Outubro de 2017
http://docs.wixstatic.com/ugd/3a65dc_68eb87b982bd40deb1e4d68687e7ffd1.pdf |
Abstract: | Na tentativa de provar que a qualidade contribuía para a rentabilidade, que não era um custo, mas
um investimento, surge na década de 60 a técnica dos Custos Relacionados com a Qualidade
(CRQ). Contudo, estes deixaram de ser contabilizados por várias razões: os modelos ficaram
obsoletos; não interessa contabilizar porque os benefícios são inquestionáveis; o uso da informação
tem sido diminuto e pouco útil.
A sociedade do conhecimento e da aprendizagem, e as dinâmicas empresariais colocam o problema
dos CRQ noutro patamar de análise. Neste artigo levanta-se um conjunto de questões a que importa
responder, tais como as dimensões e as formas de gestão no quadro de alianças, ou outras novas
soluções organizacionais, como avaliar os custos da gestão por processos e o valor dos ativos
intangíveis, e que custos podem/devem ser autonomizados, que de modo útil suportem as decisões.
Os CRQ envolvem a organização fornecedora e os seus clientes, mas não incluem as outras partes
interessadas. Os custos dos avanços tecnológicos podem ser incluídos, bem como os custos da
sustentabilidade. Os CRQ não contabilizam algumas das formas de subotimização típicas com é o
caso de um processo de cada vez, e a não utilização do conceito de ciclo de vida.
Os benefícios de abordagens lean resultam na eliminação de atividades que não acrescentam valor.
Estes benefícios poderão vir a ser calculados através de uma função oposta à função de perda de
Taguchi.
Por outro lado, o deslocamento da competitividade para áreas próximas do mercado levanta a
questão de saber que custos devem ser autonomizados nas fases anteriores ao fabrico/prestação do
serviço.
Os CRQ surgiram como uma renovada área de investigação, se for possível quantificar o contributo
da qualidade para a competitividade e a rentabilidade à semelhança da inovação. |
URI: | http://docs.wixstatic.com/ugd/3a65dc_68eb87b982bd40deb1e4d68687e7ffd1.pdf http://hdl.handle.net/10174/22497 |
ISBN: | 978-989-95683-4-1 |
ISSN: | 2528-7893 |
Type: | article |
Appears in Collections: | CEFAGE - Artigos em Livros de Actas/Proceedings GES - Artigos em Livros de Actas/Proceedings
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