Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/10174/20934
|
Title: | Saúde pública nas Constituintes (1821-1822): ruturas e continuidades |
Authors: | Abreu, Laurinda |
Keywords: | Saúde Pública Liberalismo Constituintes |
Issue Date: | 2017 |
Citation: | Abreu, Laurinda. Saúde pública nas Constituintes (1821-1822): ruturas e continuidades, Análise Social , 222, LII (1º), 6-38, 2017. |
Abstract: | Saúde pública nas Constituintes (1821-1822): ruturas e continuidades. Assinada em 23 de setembro de 1822, a Constituição da Nação Portuguesa determinava que a “conservação, fundação e aumento” das instituições assistenciais ficaria sob responsabilidade das Cortes e do Governo, com exceção das tuteladas pelas câmaras, entidades a quem competiria promover a saúde pública. A formulação do texto da Constituição assinalava o fracasso da Comissão de Saúde Pública, que não conseguia ver aprovadas as suas ideias reformistas, mormente a do controlo municipal da assistência e da saúde. Para trás ficava mais de ano e meio de debates e um considerável número de petições, discutidas nas Cortes ou apenas analisadas pela Comissão. É sobre este universo que se debruça o presente texto, que se propõe questionar as ideias apresentadas como revolucionárias pelos liberais no âmbito da saúde pública à luz das experiências vividas nas décadas anteriores. |
URI: | http://hdl.handle.net/10174/20934 |
ISSN: | 2182-2999 |
Type: | article |
Appears in Collections: | CIDEHUS - Publicações - Artigos em Revistas Nacionais Com Arbitragem Científica
|
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
|