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http://hdl.handle.net/10174/14209
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Title: | O colapso da soberania: o paradoxo imprevisível da globalização |
Authors: | Morais, Elisabete Maria Rodrigues |
Advisors: | Cunha, Silvério Rocha |
Keywords: | Estado-nação Soberania Fontes de poder Interdependência Globalização Transnacionalismo Nation states Sovereignty Power sources Interdependency Globalization Transnationalism |
Issue Date: | 2011 |
Publisher: | Universidade de Évora |
Abstract: | O Homem e a sociedade evolui arquitectando impérios e desmembramentos,
articulando Nações que se desmoronam, segmentam e re-actualizam diferentes mas sem
perder a sua identidade.
Sendo o Homem um Ser Social, um “animal politico” como dizia Aristóteles,
necessita dos outros homens para se concretizar, para evoluir, para se encontrar. Esta
necessidade natural de socialização aprofundou o contacto entre Homens, entre Povos
fomentando a tão falada Globalização. O que somos, o que fazemos e a forma como o
fazemos é o produto de civilizações que se gladiam entre si para sobreviverem e sobreporem.
Não é de admirar que o tradicional conceito de soberania, organizado no séc XVI por Jean
Bodin, e acarinhado pelo Tratado de Vestefália se encontre ultrapassado e com pouca
adequação nos nossos dias, levando a que muitos dos autores actuais pensem sobre a sua
reformulação de forma a que possa ser aplicado à modernidade.
Com o presente âmbito de globalização, a crise moral das instituições políticas das
Nações, e a transferência do poder para mãos indefinidas torna-se necessário estabelecer
critérios precisos para um desempenho eficaz do poder politico, de modo a que a soberania
das nações não seja alvo de ingerências dos Estados potências mundiais. Torna-se necessário
precisar as novas fontes de poder geradas pela Globalização, sua natureza, lógica,
legitimidade. Analisar as metamorfoses ocorridas na sociedade e a sua influência na
organização política em todo o planeta, sobretudo sobre os Estados-Nação, os limites de suas
políticas e os reflexos sentidos por suas populações; ABSTRACT: Man and society evolves contriving empires and dismemberment, articulating that the United
crumble, segment, and re-updating different but without losing its identity.
Being a man a Social Being, a “political animal” as Aristoteles said, requires other men to
come through, to evolve to meet.
This natural need of socialization deepened the contact between men and between people,
promoting the much-talked-about globalization. What we are, what we do and how we do it is
the product of civilizations that glade each other to survive and overlap. No wonder that the
traditional concept of sovereignty, held in sixteenth century by Jean Bodin, and nurtured by
the Treaty of Westphalia is behind us and with little adjustment in our days, leading to many
of the current authors think about their way of recasting so that it can be applied to modernity.
With this scope of globalization, the moral crisis of political institutions, Nations and the
transfer of power to undefined hands becomes necessary to establish precise criteria for the
efficient performance of political power, so that the sovereignty of Nations is not subject to
interference from States world powers. Becomes necessary to specify the new sources of
power generated by globalization, its nature, logic, legitimacy. Analyze the metamorphoses
that occurred in society and its influence on political organization throughout the planet,
especially about the nation States, the limits of its policies and the reflexes felt by their
populations. |
URI: | http://hdl.handle.net/10174/14209 |
Type: | masterThesis |
Appears in Collections: | BIB - Formação Avançada - Teses de Mestrado
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