Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10174/9997

Title: Questionário de atitudes face à matemática (QAFM) – Desenvolvimento, construção e estudo psicométrico com crianças e jovens do 2.º e 3.º ciclos do ensino básico português.
Authors: Silva, S.
Candeias, A. A.
Keywords: Atitudes face à Matemática
Sensibilidade
Fidelidade
Validade
Issue Date: 2013
Citation: Silva, S., & Candeias, A. A. (2013, Julho). Questionário de atitudes face à matemática (QAFM) – Desenvolvimento, construção e estudo psicométrico com crianças e jovens do 2.º e 3.º ciclos do ensino básico português. In A. A. Candeias (Coord.), Assessment of socio-emotional and academic competences: Development and validation studies with children and youth from Portuguese Elementary Education. Simpósio conduzido no I Congresso Internacional Envolvimento dos Alunos na Escola: Perspetivas da Psicologia e Educação, Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, Lisboa.
Abstract: Enquadramento Conceptual: A matemática é considerada uma das disciplinas fundamentais do currículo escolar. Contudo, é assombrada pelo elevado insucesso dos alunos nos diferentes anos de escolaridade. Na tentativa de explicar este baixo rendimento académico, as investigações apontam para uma relação entre a dimensão afetiva do indivíduo (crenças, atitudes e emoções) e os processos de ensino-aprendizagem da matemática. Objetivo: O objetivo central deste estudo é, primeiro, desenvolver um instrumento de avaliação das atitudes face à matemática para crianças e jovens do 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico Português, segundo, estudar a relação entre as atitudes face à matemática e variáveis pessoais (sexo e grupo etário) e nível escolar. Metodologia: Neste estudo participaram 307 alunos do 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico de uma Escola de Évora. Resultados: A partir do estudo psicométrico é possível concluir que o Questionário de Atitudes Face à Matemática (QAFM) apresenta características psicométricas bastante aceitáveis e, por isso, promissoras para fazer face ao diagnóstico das atitudes face à matemática. A análise dos resultados mostra que não existem diferenças estatisticamente significativas em função do sexo quanto à escala atitudes face à matemática total. Contudo, em função do grupo etário e do ano de escolaridade os alunos revelaram diferenças estatisticamente significativas nos fatores interesse e valor percebido, sugerindo que quanto mais experiência académica os alunos têm com a matemática mais desfavoráveis se tornam as suas atitudes. Conclusão: Atendendo ao impacto pessoal, profissional e social da matemática estes resultados devem ser considerados em programas de promoção do rendimento académico a matemática que contribuam para alunos matematicamente desenvolvidos, conscientes da importância e utilidade da mesma.
URI: http://hdl.handle.net/10174/9997
Type: lecture
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