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http://hdl.handle.net/10174/8716
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Title: | Influência da morfologia do terreno nas características do solo em terrenos agrícolas do Alentejo – aplicação de classificações geomorfométricas. |
Authors: | Alexandre, Carlos Marques da Silva, J. Rafael |
Keywords: | Solo Topografia Geomorfometria |
Issue Date: | Jan-2009 |
Publisher: | Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal |
Citation: | Alexandre, C., Marques da Silva, J. R. 2009. Influência da morfologia do terreno nas características do solo em terrenos agrícolas do Alentejo – aplicação de classificações geomorfométricas. Revista de Ciências Agrárias Vol. 32, 1: 407-422. |
Abstract: | Neste artigo utiliza-se um Modelo de
Elevação Digital (MED) para elaborar e
comparar diferentes classificações da
morfologia do terreno quanto ao seu
potencial para a diferenciação da espessura e da textura do solo. As classificações
baseiam-se em observações de campo
(UTobs e PEobs-L) ou no cálculo de
variáveis geomorfométricas num MED
(UTx, UTx-L e PEx-L). Aplicam-se a
uma área localizada a 80 km a Este de
Évora, próximo de Terena, Alandroal,
numa parcela cultivada com milho regado
por rampa rotativa desde 1994 e com uma
morfologia ondulada em que os declives
variam entre 1% e 28%. Fez-se o levantamento topográfico baseado num sistema
de posicionamento global, a elaboração de
um MED e o cálculo de vários parâmetros
geomorfométricos de âmbito local e
regional. A amostragem do solo incidiu
em dois blocos (A e B), segundo uma
malha relativamente regular, recorrendo a
uma sonda mecânica cilíndrica com 87
mm de diâmetro e 120 cm de profundidade. Os resultados da espessura do solo e
da textura da camada 0-20 cm de 203
sondagens são usados para avaliar a
homogeneidade e a diferenciação das unidades de terreno (UT) obtidas com as
classificações morfológicas. Todas as
classificações testadas se revelaram pouco
eficientes a diferenciar os solos quanto à
granulometria. Os resultados foram
melhores na diferenciação das variáveis
de espessura, em especial a profundidade
máxima observada (PMX) e a profundidade até à camada R (PR), apresentandose as classificações pela seguinte sequência qualitativa: UTobs-L > PEobs-L >
PEx-L. As classificações por observação
de campo obtiveram melhores resultados,
mas as classificações geomorfométricas
baseadas em variáveis regionais (PEx-L)
foram melhores que as baseadas em
variáveis locais (UTx e UTx-L). No caso
da espessura, a eliminação de
UT < 100 m
2 melhorou sempre a resposta
das classificações. |
URI: | http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/rca/v32n1/v32n1a36.pdf http://hdl.handle.net/10174/8716 |
Type: | article |
Appears in Collections: | MED - Publicações - Artigos em Revistas Nacionais Com Arbitragem Científica
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