Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10174/4105

Title: Estudo da Sensibilização aos Aeroalergenos Phl p 1, Phl p 5, Ole e 1 e Ole e 2 em Doentes com Patologia Alérgica Sazonal
Authors: Coelho, C.
Caeiro, E.
Lopes, M.L.
Lopes, A.F.
Ferro, R.
Moreira, J.E.
Antunes, C.M.
Brandao, R.
Keywords: Olea
Phleum
aeroalergenos
Issue Date: Oct-2011
Abstract: Introdução: A sensibilização aos pólenes depende de vários factores nomeadamente do tipo de vegetação local e sabe-se que a sintomatologia não está apenas associada à exposição aos pólens mas também a partículas, algumas das quais resultantes da rotura dos grãos de pólen sendo posteriormente aerossolizadas. Objectivos: Relacionar a sensibilização de doentes com a concentração polínica atmosférica e a concentração de alguns dos respectivos aerolergenos. Métodos: Das consultas externas de Imunoalergologia dos hospitais de Évora e Elvas seleccionaram-se doentes que apresentavam queixas sazonais de rinite alérgica e asma brônquica, aos quais foram realizados testes cutâneos em Prick, standardizados, aos pólenes identificados na região. A 55 doentes foram realizados testes ao extracto de Phleum, aos seus alergénios Phl p 1 e Phl p 5, bem como aos extractos das restantes gramíneas e a 47 doentes foram realizados testes ao extracto de Olea, aos seus alergénios Ole e 1 e Ole e 2. Monitorizaram-se diariamente as partículas polínicas e os aeroalergenos mediante 2 colectores específicos para cada tipo. Resultados: A percentagem de doentes que é sensível aos 3 extractos de Phleum (Phleum total, Phl p 1 e Phl p 5) é de 51% , a dos que são sensíveis aos extractos de Phleum total e Phl p 1 é de 16 % e a dos que são sensíveis a Phleum total e Phl p5 é de 2%. A percentagem de doentes que é sensível a somente um dos extractos é de 20% e os que não têm qualquer sensibilidade são 11%. A percentagem de doentes que é sensível aos 3 extractos de Olea (Olea total, Ole e 1 e Ole e 2) é de 23%, a dos que são sensíveis à Olea total e Ole e 1 é de 21 % e a dos que são sensíveis à Olea total e Ole e 2 é de apenas 4%. A percentagem dos que são sensíveis a um dos extractos é de 19% e a dos que não apresentaram qualquer sensibilidade é de 32%. Conclusões: Podemos concluir que 89% dos doentes mostraram ser sensíveis aos alergénios da gramínea Phleum pratense pois mostraram positividade tanto ao extracto de Phleum e/ou aos seus alergénios Phl p 1 e Phl p 5. Em relação à oliveira, 44% dos doentes são alérgicos a este pólen pois são sensíveis ao seu alergénio major, Ole e 1. Em ambos os casos estão correlacionados com os aeroalergenos detectados nas amostras de ar, sendo a sensibilidade aos pólenes de gramíneas maior que a sensibilidade ao pólen de oliveira. Mais estudos devem ser realizados para despiste de reacções cruzadas nomeadamente quanto à Olea com outras plantas da região.
URI: http://hdl.handle.net/10174/4105
Type: lecture
Appears in Collections:MED - Comunicações - Em Congressos Científicos Nacionais

Files in This Item:

File Description SizeFormat
PrickSintomas_Phl_Ole_SPAIC2011.pdf57.9 kBAdobe PDFView/Open
FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.

 

Dspace Dspace
DSpace Software, version 1.6.2 Copyright © 2002-2008 MIT and Hewlett-Packard - Feedback
UEvora B-On Curriculum DeGois