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http://hdl.handle.net/10174/36715
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Title: | THE URBAN MORPHOLOGY OF CITIES IN THE FUTURE: ÉVORA AND SETÚBAL – PORTUGAL |
Authors: | Tereno, Maria do Céu Tomé, Manuela Justino Monteiro, Maria Filomena |
Editors: | Oliveira, Profª Drª Antonella Carvalho de |
Keywords: | Urban fabric, evolution, future. Tecido urbano, evolução, futuro. |
Issue Date: | 12-Apr-2024 |
Publisher: | Atena Editora |
Abstract: | ABSTRACT: The way cities have organized
and developed, since their first human
settlements, show the marks of the
idiosyncrasies of the populations that gave
rise to them, whether in the cultural, socioeconomic,
religious, and functional spheres.
A comparative appreciation of the cities of
Évora and Setúbal has been done in their
evolutions during a period comprehended
between the Middle Ages and the present
time, while cities contained in walled
enclosures, in the Middle Ages, until the
present urban expansion. In the name of
progress, at the end of the 19th century
and the beginning of the 20th century,
there was a very significant expansion and
transformation of the urban fabric, creating
the need to adapt to new circumstances
brought about by the automobile, and
the historic cities have seen many of their
symbolic and identity elements disappear.
The disproportionate urban growth and
new trends, alerted to new organizational
objectives, having returned to the previous
model of the historic city with spaces for
pedestrian circulation. In the future, it will
be even harder to predict a morphological
model to follow. Recent events, such as the
pandemic, created a new paradigm of work,
and if this trend continues, the movement of
people will be drastically reduced. In a global
society in constant and rapid transformation,
with such mutable and unpredictable factors,
it is sensible to consider flexible planning
strategies regarding urban expansion, but
relentless regarding its heritage essence,
because unpredictability, everything will be
open.RESUMO: A forma como as cidades se organizaram e desenvolveram, desde os seus
primeiros assentamentos humanos, mostram as marcas das idiossincrasias das populações
que lhes deram origem, quer no âmbito cultural, sócio-económico, religioso e funcional.
Uma apreciação comparativa das cidades de Évora e Setúbal foi feita nas suas evoluções
durante um período compreendido entre a Idade Média e a atualidade, enquanto cidades
contidas em recintos amuralhados, na Idade Média, até à atual expansão urbana. Em nome
do progresso, no final do século XIX e início do século XX, assistiu-se a uma expansão e
transformação muito significativa do tecido urbano, criando a necessidade de adaptação às
novas circunstâncias trazidas pelo automóvel, tendo as cidades históricas visto desaparecer
muitos dos seus elementos simbólicos e identitários. O crescimento urbano desmesurado e
as novas tendências, alertaram para novos objetivos organizacionais, tendo-se regressado
ao anterior modelo de cidade histórica com espaços de circulação pedonal. No futuro, será
ainda mais difícil prever um modelo morfológico a seguir. Acontecimentos recentes, como a
pandemia, criaram um paradigma de trabalho, e se esta tendência se mantiver, a circulação
de pessoas será drasticamente reduzida. Numa sociedade global em constante e rápida
transformação, com fatores tão mutáveis e imprevisíveis, é sensato considerar estratégias
de planeamento flexíveis no que diz respeito à expansão urbana, mas implacáveis no que
diz respeito à sua essência patrimonial, pois com a imprevisibilidade, tudo estará em aberto. |
URI: | http://hdl.handle.net/10174/36715 |
ISBN: | 978-65-258-2441-3 |
Type: | bookPart |
Appears in Collections: | CHAIA - Publicações - Capítulos de Livros
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