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http://hdl.handle.net/10174/35263
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Title: | Eurocidades: de limite a transição, o caso de Elvas/Badajoz |
Authors: | Martins, Ana Margarida Meireles |
Advisors: | Jiménez Ferrera, Daniel Abel, António Borges Tereno, Maria do Céu |
Keywords: | Cidades Fronteira Elvas Badajoz Eurocidade |
Issue Date: | 16-Dec-2021 |
Publisher: | Universidade de Évora |
Abstract: | No movimento iniciado na década de 50, com Jean Monnet, o
conceito de fronteira na Europa foi-se esbatendo, no primeiro
com a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA),
mais tarde, com a Comunidade Económica Europeia (CEE),
formadas por seis países, em 1957, e, mais recentemente,
com a União Europeia, se ainda existem as fronteiras - limites
administrativos entre dois Estados membros daquela
UE - estas são, cada vez mais, uma transição, e não uma
barreira-limite. Neste contexto europeu, e mais localmente
na Península Ibérica, que desde a unificação do séc.XVIII, foi
considerada e efetivada a ideia de uma capital equidistante
de todos os seus extremos territoriais, em especial Lisboa e
Barcelona.
Contudo, coloca-se a questão da criação de uma centralidade
intermédia - Elvas/Badajoz - que, na prática quotidiana das respetivas
populações e “transvase” mútuo - emprego, economia,
uso de equipamentos e serviços - e na prática do planeamento
urbanístico das duas cidades, desde há 30 anos,
senão antes, se vem, revelando, seja pelo desenvolvimento
de Badajoz para poente, seja pelo desenvolvimento de Elvas
para nascente.
Assim, designando-se de Eurocidade, entende-se que é uma
realidade futura e, nesse sentido, é oportuno o
seu estudo, seja na vertente do planeamento urbano, seja na
vertente do próprio desenho urbano, nas suas relações com
o territórios envolvente próximo; Eurocities: from the limit to the transition, the
case of Elvas/Badajoz -
Abstract: In the movement that began in the 1950s with Jean Monnet,
the concept of the European frontier was blurred, at first with
the European Coal and Steel Community (ECSC), later with the
European Economic Community (EEC), formed by six countries
in 1957, and more recently with the European Union, if
borders still exist - administrative boundaries between two EU
member states -. these are. increasingly, a transition, not a
boundary barrier. In this European context, and more locally in
the Iberian Peninsula, which since the unification of the 18th
century, has been considered and realized the idea of a capital
equidistant from all its territorial extremes, especially Lisbon
and Barcelona.
However, the question arises of the creation of an intermediate
centrality - Elvas / Badajoz - which, in the daily practice of
their respective populations and mutual “transfer” - employment,
economics, use of equipment and services - and the
urban planning of the cities. Two cities have been coming for
30 years, if not before, revealing either by the development of
Badajoz to the west or by the development of Elvas to the east.
Therefore, if we call it Eurocity, it is understood that it is a
future reality and, in this sense, it is appropriate to
its study, either in terms of urban planning, or in terms of
urban design itself, in its relations with the surrounding surrounding
territories. |
URI: | http://hdl.handle.net/10174/35263 |
Type: | masterThesis |
Appears in Collections: | BIB - Formação Avançada - Teses de Mestrado
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