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http://hdl.handle.net/10174/32226
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Title: | Regras e (des)governanças em meio claustral feminino/ Rules and (mis)governances in female claustral environment |
Authors: | Conde, Antónia Fialho Lalanda, Margarida |
Editors: | Alberto, Edite Martins, Lalanda, Margarida S. Nogueira, |
Keywords: | religious history women's religious houses monastic rules and infractions cloistered environments 17th and 18th centuries |
Issue Date: | 2020 |
Citation: | CONDE, Antónia Fialho; LALANDA, Margarida Sá Nogueira. (2020). Regras e (des)governanças em meio claustral feminino/ Rules and (mis)governances in female claustral environment. ALBERTO, Edite, LALANDA, Margarida Sá Nogueira (coords.). Ilhas do Mar Oceano: Formas de Governança em Espaços de Fronteira [livro eletrónico]. Ponta Delgada:Letras Lavadas, p. 157-210. ISBN: 978-989-33-1393-0. |
Abstract: | The forms of governance of the cloistered female monasteries in the 16th to 18th centuries are de ned in detail in a rst source: the General Constitutions elaborated after the Council of Trent by each Order or Congregation and, after being approved by the Pope, published, and distributed to all its Houses. These texts contain clear determinations concerning the governance to be exercised by the maximum internal authority of the convent, the prelate (with different denominations in the various Orders, such as «abbess» or «president»), and also the control above them by the external male ecclesiastical authority, in some cases the local bishop and in others the head of the nearest convent of friars or monks from the same religious Family. From here result a second and a third type of written sources for this theme: the Visits or Visitations made to a monastery by its guardianship, and the General Boards or Chapters of the male branch of the Order in which the cases noted in the different Houses are presented and ordered to be corrected. In order to know about such theoretical governances and lived misgovernances, cases of Portuguese nunneries monasteries in the 17th and 18th centuries are presented here in a space which is a maritime border not only insular but also archipelagic, the Azores, and are compared to those in a land border space, Alentejo. //As formas de governança dos mosteiros femininos de clausura nos séculos XVI a XVIII encontram-se pormenorizadamente definidas numa primeira fonte: as Constituições Gerais elaboradas após o Concílio de Trento por cada Ordem ou Congregação e, depois de aprovadas pelo Papa, publicadas e distribuídas por todas as suas Casas. Tais textos contêm determinações claras quanto à governança a exercer pela autoridade máxima interna do convento, a prelada (com denominações diferentes nas várias Ordens, como «abadessa» ou «presidente»), e igualmente ao controlo desta pela autoridade eclesiástica masculina externa, nuns casos o bispo local e noutros a cabeça do mais próximo convento de frades ou de monges da mesma Família religiosa. Daqui resultam um segundo e um terceiro tipos de fontes escritas para esta temática: as Visitas ou Visitações efetuadas pela tutela a um mosteiro, e as Juntas ou Capítulos gerais do ramo masculino duma Ordem, em que são apresentados e mandados corrigir os casos assinalados nas diferentes Casas.
Para se conhecer de tais governanças teóricas e desgovernanças vividas são apresentados aqui casos de mosteiros femininos portugueses nos séculos XVII e XVIII num espaço de fronteira marítima não só insular como arquipelágica, os Açores, e comparados com os dum espaço de fronteira terrestre, o Alentejo. |
URI: | http://hdl.handle.net/10174/32226 |
ISBN: | 978-989-33-1393-0 |
Type: | bookPart |
Appears in Collections: | HIS - Publicações - Capítulos de Livros CIDEHUS - Publicações - Capítulos de Livros
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