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http://hdl.handle.net/10174/39881
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| Title: | Avaliação da capacidade produtiva de variedades portuguesas conduzidas em sebe – 12 anos de ensaio |
| Authors: | Dias, A.Bento Dias, I.L. Figueira, M. Pinheiro, A. |
| Issue Date: | 2024 |
| Abstract: | A instalação de olivais superintensivos em Portugal iniciou-se na primavera do ano 2000
com a plantação de dois olivais na zona de Santarém. Estas plantações foram realizadas com a
variedade Arbequina numa densidade de plantação de 1975 árvores por hectare (3.75m x
1.35m). Em março de 2002 foi instalado um ensaio na Herdade do Lameirões-Safara-Moura,
com o objetivo de avaliar a adaptação de variedades portuguesas à condução em sebe. O ensaio
foi delineado em blocos casualizados com três repetições segundo uma combinação fatorial de
duas densidades de plantação (1850 e 1250 árvores/ha) e 6 variedades (Azeiteira, Cobrançosa,
Cordovil de Serpa, Galega, Redondil e Arbequina). O olival foi equipado com sistema de rega
gota a gota tendo sido aplicada uma dotação de rega estimada em 1500m3/ha. As árvores foram
conduzidas em eixo central livre desde a plantação, não tendo sido realizada nenhuma
intervenção de poda desde a plantação até 2009. Em face da dimensão excessiva das árvores,
em 2010 foi efetuada uma poda de renovação do olival com poda mecânica complementada
manualmente de forma a deixar as árvores apenas com a sua estrutura definida segundo a linha
de plantação. A partir desta data até 2021 foram realizadas intervenções de poda mecânica para
controlar a dimensão da sebe em 2014, 2015, 2017 e 2019. Procedeu-se à monitorização da
dimensão da sebe com 3 medições em cada um dos talhões e quantificou-se a massa de azeitona
produzida talhão a talhão. Os resultados obtidos revelaram diferenças significativas na produção
de azeitona entre os anos, não se tendo verificado diferenças significativas na produção média
por árvore entre variedades. Apesar da menor densidade de plantação ter obtido uma produção
média por árvore significativamente superior à registada na maior densidade de plantação, não
se verificaram diferenças significativas na produção por hectare. |
| URI: | http://hdl.handle.net/10174/39881 |
| Type: | lecture |
| Appears in Collections: | ERU - Comunicações - Em Congressos Científicos Nacionais
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