DSpace Collection:
http://hdl.handle.net/10174/14343
2024-03-28T18:20:02ZPreliminary reflections for a biopolitical reading of the “ambiguous dialectic” of Human Rights and Cosmopolitanism
http://hdl.handle.net/10174/36483
Title: Preliminary reflections for a biopolitical reading of the “ambiguous dialectic” of Human Rights and Cosmopolitanism
Authors: Viparelli, Irene
Abstract: como podemos, partindo do reconhecimento da ambiguidade entre a “virtuosa” e “viciosa dialética” de direitos humanos e cosmopolitismo, manter o ponto de vista do universal? É possível assumir os resultados das críticas realista e culturalista, sem que o sujeito “humano” resulte fragmentado na multiplicidade de comunidades estatais ou das identidades culturais? Reconhecendo o problema da instrumentalização política e ideológica dos direitos humanos, como podemos continuar a pensar as condições históricas para o «livre desenvolvimento das individualidades» ? Para a construção dum mundo onde o desenvolvimento social da ciência e dos saberes seja condição para a redução do «trabalho necessário da sociedade como um todo a um mínimo» e da «formação artística, científica etc. dos indivíduos por meio do tempo liberado e dos meios criados para todos eles» ?
Ao longo deste capítulo procuraremos desenvolver algumas reflexões preliminares para uma crítica dos direitos humanos do ponto de vista da emancipação humana. Para tal, iremos em primeiro lugar apresentar algumas reflexões sobre as “objeções” culturalistas e realistas à dialética de cosmopolitismo e direitos humanos. Em seguida, abordaremos a proposta teórico-política dum “cosmopolitismo subalterno”, com particular enfoque na perspetiva do sociólogo português Boaventura de Sousa Santos. Nas conclusões, avançaremos à hipótese da necessidade dum enquadramento biopolítico da problemática dos direitos humanos.2023-01-01T00:00:00ZA crise do coronavírus e a resposta política da União Europeia
http://hdl.handle.net/10174/34947
Title: A crise do coronavírus e a resposta política da União Europeia
Authors: Fontes, Paulo Vitorino
Abstract: Vivemos num tempo de pandemia, com incerteza constante da ciência e da política que se traduz em horizontes de sentido muito curtos, aumentando a ansiedade e o medo. Ao mesmo tempo que o poder político ganha uma nova centralidade, ao nos colocar quase todos e todas em confinamento social e ao paralisar vários sectores da economia. No entanto, a política parecia impotente diante da crise climática, dos mercados financeiros e do aumento das desigualdades sociais. Subitamente, vemos que uma ação política eficaz é possível. Novas aprendizagens são retiradas desta pandemia, afinal, existem alternativas. Estamos num momento histórico em que o futuro está em aberto. Que Europa teremos no futuro? Poderá a Europa sair mais forte da crise? Teremos uma Europa mais coesa, mais resiliente e mais sustentável? A partir destas interrogações e desafios propomos uma reflexão crítica sobre a resposta comum da Europa ao surto do COVID19.2022-09-05T23:00:00ZEurotopia: por uma ética da mundialidade (com pretexto em Jürgen Moltmann)
http://hdl.handle.net/10174/34604
Title: Eurotopia: por uma ética da mundialidade (com pretexto em Jürgen Moltmann)
Authors: Rocha-Cunha, Silvério
Editors: Ruoppo, A.; Viparelli, Irene
Abstract: Com base no pensamento de J. Moltmann, ensaia-se uma explicação nova para a natureza da cultura e da política europeias.2021-01-01T00:00:00ZLições da Revolução Portuguesa dos Cravos de 1974 através de uma abordagem de Teoria dos Jogos
http://hdl.handle.net/10174/33990
Title: Lições da Revolução Portuguesa dos Cravos de 1974 através de uma abordagem de Teoria dos Jogos
Authors: Rocha de Sousa, Miguel; Duarte, Vanessa
Editors: Martins, Fernando; Bernardo, Maria Ana; Guimarães, Paulo E.
Abstract: O objetivo deste artigo é revisitar a Revolução dos Cravos de 25 de abril de 1974 ocorrida em Portugal, celebrando assim o seu 47º aniversário. Esta revolução conduziu à obtenção de um governo livre e, portanto, à democracia pura, terminando com 48 anos de governo autocrático em Portugal, e permitiu que Portugal entrasse numa transição rápida para a Europa, para a democracia, para a descolonização e para as forças lideradas pelo mercado.Mais do que um panorama histórico descritivo detalhado, celebramos
este quase aniversário de meio século por meio de uma nova abordagem
nunca, até onde sabemos, utilizada, descrevendo a revolução por meio
da abordagem da Teoria dos Jogos (TJ).
Além disso, provamos no nosso contexto que a revolução de 25 de
abril de 1974 e seu consequente lema (3Ds) do MFA (Movimento das Forças
Armadas) é o resultado de um equilíbrio de Nash sustentável em três
domínios. Respectivamente, Jogo da Democratização (o primeiro D; Jogo
D1); o Jogo de descolonização (o segundo D; Jogo D2) e, finalmente, o Jogo
de Desenvolvimento (o terceiro D; Jogo D3).2022-03-31T23:00:00Z