DSpace Collection:http://hdl.handle.net/10174/8892024-03-29T10:54:02Z2024-03-29T10:54:02ZMODELO PREDITIVO DO SUCESSO DA CESSAÇÃO TABÁGICA EM FARMÁCIA COMUNITÁRIACondinho, MonicaAntunes, ClaudiaSinogas, Carloshttp://hdl.handle.net/10174/272882020-02-26T12:10:02Z2017-01-01T00:00:00ZTitle: MODELO PREDITIVO DO SUCESSO DA CESSAÇÃO TABÁGICA EM FARMÁCIA COMUNITÁRIA
Authors: Condinho, Monica; Antunes, Claudia; Sinogas, Carlos
Abstract: Estudo retrospetivo e longitudinal de uma amostra de conveniência de fumadores que integraram o serviço de Acompanhamento Farmacoterapêutico (AF) para cessação tabágica em farmácia comunitária, de janeiro 2009 a junho 2017. Registaram-se dados sociodemográficos, hábitos e história tabágica, história clínica e farmacoterapêutica, motivação e dependência. O sucesso foi avaliado 1, 3, 6 e 12 meses após o dia D. A partir dos dados recolhidos treinaram-se modelos preditivos para o sucesso dos doentes um mês após o dia D. Consideraram-se modelos simples, resultantes da conjunção de um pequeno número de variáveis, e modelos combinados, capazes de conciliar vários modelos simples em simultâneo. A análise das variáveis presentes nos diferentes modelos obtidos, permitiu identificar a importância de cada variável registada. Valores médios apresentados como média±erro padrão da média2017-01-01T00:00:00ZEmpresa Amiga do Aleitamento MaternoMartins, AntoniaSim-Sim, Margaridahttp://hdl.handle.net/10174/218572018-01-22T15:23:06Z2017-09-30T23:00:00ZTitle: Empresa Amiga do Aleitamento Materno
Authors: Martins, Antonia; Sim-Sim, Margarida
Abstract: Introdução: A modernização social, a industrialização, a necessidade de maior rendimento familiar, os interesses económicos, entre outros, empobreceram o conceito de Aleitamento Materno (AM). É necessário (re)aprendê-lo1. Perante a necessidade de equilíbrio entre a saúde da lactante-trabalhadora versus a entidade laboral que lhe utiliza o esforço, mas garante o salario, há que apoiar o AM2. Num perfil de vanguarda, desenvolveu-se um projeto na TE-Connectivity assente na sensibilidade socio-laboral e no papel inerente a projetos académico-profissionais3. Objetivo: Desenvolver a candidatura da TE-Connectivity Évora a Empresa Amiga do AM4. Método: Projeto multi-etápico, com vertente de diagnóstico, formação, investigação e produção de conteúdos. Resultados em Desenvolvimento:Realizaram-se reuniões com: a) Direção da Empresa; b) Entidades de saúde c) Representantes da UNICEF-Portugal. Ocorreram formações aos funcionários. Recolheram-se dados atitudinais sobre AM nos funcionários e em equipa de USF locais. Produziram-se documentos/impressos. Inaugurou-se um espaço para extração de leite. Encontra-se em finalização o dossier, a submeter a Comissão de avaliação. Conclusão:As atividades corporativas no âmbito do AM e a criação de grupo de trabalho misto, promoveu a adesão ao projeto. Existem contributos para boas praticas, no maior interesse entre a saúde do cidadão versus os interesses empresariais, espelhando-se a missão dos profissionais de saúde.2017-09-30T23:00:00ZAleitamento Materno: atitudes dos funcionários de empresa fabrilMartins, AntoniaSim-Sim, Margaridahttp://hdl.handle.net/10174/218532018-01-22T14:31:54Z2017-09-30T23:00:00ZTitle: Aleitamento Materno: atitudes dos funcionários de empresa fabril
Authors: Martins, Antonia; Sim-Sim, Margarida
Abstract: Introdução: A Lei do Trabalho, na proteção a maternidade é concordante com as recomendações da OIT na licença por maternidade1. O Aleitamento Materno (AM) é um comportamento positivo, reduz desigualdade social, melhora assiduidade e desempenho laboral, otimiza a saúde publica2. Após a licença de parto, a continuidade do AM3 pode tornar-se problemática se há carência de apoio no local de trabalho. Tal, pode ser influenciado pela cultura atitudinal dos funcionários da empresa4. Objetivos: descrever a atitude face ao AM dos funcionários de empresa. Método: estudo descritivo, transversal, quantitativo. Participaram 135 homens e 99 mulheres (57.7%; 42.3%). Resultados: A maioria (56.9%) discorda que o leite artificial seja tão saudável quanto o AM. Discordam 65.8% que amamentar no trabalho interfere com produtividade. Na subamostra das mulheres cerca de 56% tem a perceção que os colegas estariam disponíveis para apoiar caso necessitassem de extrai leite durante o período laboral. Conclusão A atitude protetora do AM no espaço laboral, torna real e concretiza as oportunidades para a mulher lactante. O apoio no local de trabalho, materializa-se não só no patronato, mas também na atitude dos pares. Amamentar e ou extrair leite no local de trabalho pode prolongar a proteção da díade.2017-09-30T23:00:00Z