DSpace Collection:http://hdl.handle.net/10174/7012024-03-28T23:05:16Z2024-03-28T23:05:16ZV Congresso nacional de educação para a saúde – Livro de resumosCoppi, MarceloPequeno, MafaldaOliveira, HugoTirapicos, FilipaCristóvão, Ana MariaBonito, Jorgehttp://hdl.handle.net/10174/352762023-06-27T08:43:21Z2023-04-30T23:00:00ZTitle: V Congresso nacional de educação para a saúde – Livro de resumos
Authors: Coppi, Marcelo; Pequeno, Mafalda; Oliveira, Hugo; Tirapicos, Filipa; Cristóvão, Ana Maria; Bonito, Jorge
Editors: Coppi, Marcelo; Pequeno, Mafalda; Oliveira, Hugo; Tirapicos, Filipa; Cristóvão, Ana Maria; Bonito, Jorge
Abstract: Livro de resumos do V Congresso Nacional de Educação para a Saúde2023-04-30T23:00:00ZEDUCACÃO & SOCIEDADE: FORMAÇÃO PROFISSIONAL, EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E TECNOLOGIASLeal da Costa, Conceiçãohttp://hdl.handle.net/10174/343452023-02-16T12:07:12Z2020-01-01T00:00:00ZTitle: EDUCACÃO & SOCIEDADE: FORMAÇÃO PROFISSIONAL, EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E TECNOLOGIAS
Authors: Leal da Costa, Conceição
Editors: Santos, Simone; Cavalcante, Ilane; Lemos, Elizama; Leal da Costa, Conceição
Abstract: Sinopse do livro: Encontramos no conjunto dos artigos uma preocupação central que nos aproxima, isto é, eles ampliam nossos horizontes a partir de discussões que assumem que nas socieda- des contemporâneas se vivem tempos de passagem em constante transformação e onde a celeridade dos acontecimentos é grande e acompanha a complexida- de da vida e das formas de estar no mundo.
A diversidade de pensamentos e das metodo- logias que acompanham as re exões e os resultados de pesquisas dos vários autores, implica uma pers- pectiva também plural, na compreensão de como a educação superior presencial, a distância e a for- mação pro ssional buscam entrecruzar suas ações com as demandas sociais sob a perspectiva de uma mudança signi cativa no meio em que se inserem, mudando com ele e ampliando visões.2020-01-01T00:00:00ZLivro de Atas do IV Seminário MAEE e II Seminário Internacional Mecanismos de Mudança nas Escolas e na InspeçãoFialho, IsabelCoppi, Marcelohttp://hdl.handle.net/10174/334292023-01-16T15:21:21Z2022-01-01T00:00:00ZTitle: Livro de Atas do IV Seminário MAEE e II Seminário Internacional Mecanismos de Mudança nas Escolas e na Inspeção
Authors: Fialho, Isabel; Coppi, Marcelo
Abstract: O IV Seminário MAEE e II Seminário Internacional Mecanismos de mudança nas escolas e na inspeção surgiu na continuidade de outros seminários realizados no âmbito do projeto de investigação, financiado pela FCT, Mecanismos de mudança nas escolas e na inspeção. Um estudo sobre o 3.º ciclo de Avaliação Externa de Escolas no Ensino Não Superior, em Portugal – MAEE (PTDC/CED-EDG/30410/2017).
Este seminário, que decorreu nos dias 26 e 27 de novembro de 2021, na cidade de Évora, nas instalações da Universidade, teve como principal propósito constituir-se como espaço de divulgação, troca de experiências, debate de ideias e reflexão sobre temáticas relacionadas com a avaliação de escolas, mobilizando diversos profissionais da educação (investigadores, estudantes, professores de diferentes níveis de ensino, diretores de escolas/agrupamentos, inspetores, diretores de centros de formação, entre outros), que deram testemunho do seu pensamento, das suas práticas e da sua investigação.
A partir do tema selecionado – Sinergias entre autoavaliação e avaliação externa de escolas – pretendeu-se dar visibilidade a estes dois processos de natureza distinta, mas complementares, de relevância inquestionável no campo da eficácia e da melhoria contínua das escolas. São estes processos que permitem o conhecimento das práticas que as escolas desenvolvem e a compreensão e análise dos modos como trabalham e se organizam pedagógica e curricularmente, fazendo desse conhecimento uma poderosa ferramenta de governação. Uma escola aprendente e curricularmente inteligente deve ser capaz de assegurar a sinergia entre a autoavaliação sistemática, que permite compreender os processos, explicitar os resultados e proceder a ações de melhoria, e a avaliação externa, que pode reforçar esse conhecimento, legitimando tomadas de decisão promotoras dessa melhoria.
Este ebook é constituído por treze textos que foram sujeitos a blind refere, alguns dos quais foram apresentados em conferência plenária e mesas redondas e outros no espaço das comunicações livres, encontrando-se organizados em torno de três eixos temáticos:
1. Autoavaliação de escolas.
2. Avaliação externa das escolas.
3. Avaliação de escolas e políticas educativas.
Muitos dos textos são parte de estudos desenvolvidos no âmbito de dissertações de mestrado e teses de doutoramento e alguns são estudos parcelares realizados por investigadores do projeto MAEE.2022-01-01T00:00:00ZA ação estratégica das 50 Escolas que mais diminuíram o insucesso no Ensino BásicoVerdasca, JoséNeves, AnaFonseca, HelenaFateixa, JoséProcópio, MartaMagro-C, Teodolindahttp://hdl.handle.net/10174/289042021-01-27T11:31:15Z2020-01-01T00:00:00ZTitle: A ação estratégica das 50 Escolas que mais diminuíram o insucesso no Ensino Básico
Authors: Verdasca, José; Neves, Ana; Fonseca, Helena; Fateixa, José; Procópio, Marta; Magro-C, Teodolinda
Abstract: A análise das medidas inscritas nos planos de ação estratégica das 50 Escolas que mais reduziram as suas taxas de retenção nos 2.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade foi feita através da consulta na Plataforma PNPSE (http://area.dge.mec.pt/pnpse/default.aspx). A categorização das fragilidades e das medidas implementadas emergiu a partir da criação aberta de temáticas após leitura e agrupamento das dificuldades e estratégias pedagógicas declaradas por cada unidade orgânica nos seus planos de ação estratégica. A identificação do plano de ação estratégica relativo a cada Escola será feita de acordo com a numeração que a mesma obteve na ordenação para cada ano de escolaridade de acordo com a redução obtida nas taxas de retenção. As Escolas identificaram como grandes áreas de ação estratégica duas esferas distintas, ainda que interdependentes, de problemáticas da práxis educativa. São elas: i) as ligadas ao desempenho académico e social dos discentes e ii) as ligadas aos procedimentos e processos de articulação interna do trabalho das equipas educativas por forma a melhorar a ação educativa (quadro I). A primeira ideia a reter sobre o tipo de medidas das 50 Escolas que mais reduziram as taxas de retenção no 2.º ano de escolaridade, no biénio 2016-2018 face ao biénio 2014-2016, é que a ação estratégica sobre 1º e 2º anos de escolaridade incidiu, em cerca de 97% das medidas, em intervenções que assentam no trabalho direto com o aluno no reforço das suas aprendizagens e no trabalho articulado dos docentes e paradocentes em espaço escolar com reflexo direto na melhoria das práticas de ensino conducentes à aprendizagem. O foco das ações adotadas com vista a colmatar as fragilidades sociais e de desempenho académico reforça a aposta nas práticas didáticas, pedagógicas e curriculares almejando a melhoria da taxa de sucesso e da sua qualidade, o reforço das atividades de ciências experimentais e de currículo aberto e enriquecido e a diminuição entre classificações externas (CE) e classificações internas finais (CIF), com cerca de 58% do total das medidas adotadas. Cerca de 10% das intervenções são de caráter sociocomportamental tendo como propósito estimular condutas intrínsecas de motivação dos alunos por forma a garantir a melhoria dos ambientes de aprendizagem. As ações adotadas com o desígnio de suprir as fragilidades encontradas nas dinâmicas e processos de trabalho das equipas educativas destas Escolas inscrevem-se numa acentuada tendência de apostar na melhoria das práticas de articulação vertical e horizontal e na supervisão pedagógica, com cerca de 24% das medidas delineadas. Destaca-se, neste âmbito, a preocupação das Escolas com as práticas de articulação curricular como resposta à fragilidade com o segundo maior registo declarado logo após as elevadas taxas de insucesso a Português e Matemática nos 1.º e 2.º anos.
À semelhança do ocorrido no 1.º ciclo, as Escolas identificaram como grandes áreas de ação estratégica nos 5.º e 7.º anos as mesmas duas áreas de intervenção prioritária relacionadas com as fragilidades sociais e de desempenho académico dos alunos e com os procedimentos e processos de articulação interna do trabalho das equipas educativas por forma a melhorar a ação educativa. As medidas tendentes a minorar as fragilidades sociais e de desempenho académico registam no 5.º ano cerca de 69% do total das ações desenhadas pelas Escolas nos seus planos de ação estratégica (muito próximo dos 68% registadas no 2.º ano) observa-se, contudo, um aumento para mais de 80% deste tipo de medidas nas intervenções concebidas para o 7.º ano. As fragilidades relacionadas com as dinâmicas e os processos de trabalho das equipas educativas apresentam também valores próximos nos 2.º e 5.º ano (respetivamente 32% e 31%) diminuído para pouco mais de 19% no 7.º ano. As ações visando a melhoria da ação didática, com o objetivo de reduzir as taxas de insucesso, aumentar a qualidade das aprendizagens, reforçar práticas de ciências experimentais e de currículo aberto e enriquecido congregam mais de metade das medidas enunciadas rondando no 5.º ano e 7.º ano, respetivamente, cerca de 51% e 56%. Recorde-se que no 2.º ano estas medidas atingiam 58% do total. Assiste-se a um maior número de fragilidades de caráter sociocomportamental referenciadas obrigando a um maior número de medidas enunciadas no transcorrer dos ciclos do ensino básico. No 2.º ano o quadro I regista 10% deste tipo de medidas, e o quadro II mostra 17% e 19% deste tipo de medidas adstritas, por esta ordem, aos 5.º e 7.º anos. As ações relacionadas a suprir as fragilidades nas dinâmicas e processos de trabalho das equipas educativas destas Escolas elegem intervenções tendentes a melhorar as práticas de articulação vertical e horizontal e a incrementar os momentos de supervisão pedagógica, sobretudo nos 2.º e 5.º anos (com medidas que rondam, respetivamente os 24% e os 27%). Já o 7.º ano esboça apenas cerca de 15% deste tipo de medidas para melhoria da praxis educativa. De modo diferente do que acontece nos 2.º e 5º anos onde as Escolas elegem as medidas de práticas de Articulação Curricular como as mais importantes a seguir às tendentes a reduzir a taxa de retenção, no 7.º ano as segundas medidas em maior número escolhidas são as de caráter sociocomportamental.2020-01-01T00:00:00Z