DSpace Collection:http://hdl.handle.net/10174/6412024-03-28T23:59:09Z2024-03-28T23:59:09ZO trabalho em rede e em cooperação : A Rede Intermunicipal de Bibliotecas do AlgarveVargues, Maria MargaridaAlvim, Luísahttp://hdl.handle.net/10174/365052024-03-21T16:27:21Z2023-01-01T00:00:00ZTitle: O trabalho em rede e em cooperação : A Rede Intermunicipal de Bibliotecas do Algarve
Authors: Vargues, Maria Margarida; Alvim, Luísa
Editors: Guerreiro, Dália; Roque, Maria Isabel
Abstract: O Algarve, a região mais a Sul de Portugal, tem uma área de 4.996,79 Km2 e, em 2018, a sua população de cerca de 438.864 residentes é caracterizada pelo envelhecimento demográfico, em especial nos concelhos do interior. Este estudo é uma reflexão sobre o trabalho em rede e em cooperação entre bibliotecas, com um estudo de caso sobre a Rede Intermunicipal das Bibliotecas do Algarve - BIBAL. Desta rede, constituída com a assinatura de um acordo de cooperação, em dezembro de 2018, fazem parte as bibliotecas municipais dos concelhos algarvios e a Biblioteca da Universidade do Algarve. O conceito de rede está presente em muitos domínios da atividade humana, e também nas bibliotecas, implica uma comunicação multidirecional, de todos para todos, com base na confiança, transparência e consciência do bem comum. Como método, para além da revisão da literatura, foi aplicado um inquérito por questionário, em 2020, aos responsáveis das bibliotecas da rede BIBAL. As questões colocadas incidiram sobre as parcerias das bibliotecas com outras instituições, os desafios na gestão/planeamento que enfrentam, as vantagens na adesão à rede, as ameaças/problemas que a rede pode ter de superar, a avaliação global da adesão à rede e que tipo de apoio pode oferecer a Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB). Este foi um primeiro estudo sobre a rede BIBAL, cujos resultados mostram, entre outras conclusões, que os profissionais das bibliotecas têm como objetivo o desenvolvimento e a exploração das potencialidades que a cooperação pode trazer às bibliotecas, com benefícios para toda a população.2023-01-01T00:00:00Z"Almorávidas e almóadas no Garb al-Andalus. Uma perspectiva em torno das fortificações"CORREIA, Fernando Brancohttp://hdl.handle.net/10174/365042024-03-21T16:25:41Z2023-01-01T00:00:00ZTitle: "Almorávidas e almóadas no Garb al-Andalus. Uma perspectiva em torno das fortificações"
Authors: CORREIA, Fernando Branco
Editors: BRILL, Alexandra; BORRUT, Antoine; DEJUGNAT, Yann; RHONÉ-QUER, Camille; VANZ, Jennifer
Abstract: Neste livro de Homenagem a Christophe Picard, oferece-se um capítulo que se debruça sobre as dinâmicas de poder e as fortificações existentes no ocidente do al-Andalus nos período almorávida e almóada, dando-se a conhecer novas interpretações baseadas em vestígios materiais e na interpretação das fontes escritas do período do al-Andalus.2023-01-01T00:00:00ZHow im(moral) is the “Nimby” stance? Elements into the Ethics of “environmental” conflictsSantos, José Rodrigues doshttp://hdl.handle.net/10174/364352024-03-18T16:10:39Z2021-03-01T00:00:00ZTitle: How im(moral) is the “Nimby” stance? Elements into the Ethics of “environmental” conflicts
Authors: Santos, José Rodrigues dos
Abstract: Abstract. The extensive use of the acronym NIMBY (“not in my back yard”) by social scientists and society at large (i) is supposed to describe an existing phenomenon, even if it is admittedly ill-defined and elusive and (ii) became the indicator of a set of social, ideological and moral choices, and is used as a tool to depreciatively qualify the resistance and protest of communities against the implementation of projects affecting them (in particular their water resources). The argument relies on two oppositions: (i) at the social level, between “private” (namely individual) interests and the “general interest” or “common good” and (ii) from a moral perspective, the split between an egocentric or selfish attitude and an altruistic one. From a methodological perspective, Nimbyism tends to be analyzed at the individual level: attitudes, motivations,
self-interest calculation and rationality. We will consider this complex phenomenon on a social scale, taking into account convergence of interests and solidarity among concerned individuals, propagation of protests beyond the local level, and the process of aggregation of particular actions to constitute genuine social movements. A reappraisal of the ethics of so-called “Nimbyism.”2021-03-01T00:00:00ZLa constitution historique des « Cévennes ». Réflexions sur l'ontologie des entités culturellesSantos, José Rodrigues doshttp://hdl.handle.net/10174/364342024-03-18T16:09:53Z2021-01-01T00:00:00ZTitle: La constitution historique des « Cévennes ». Réflexions sur l'ontologie des entités culturelles
Authors: Santos, José Rodrigues dos
Editors: Bromberger, Christian; Morel, Alain
Abstract: Plan: Le statut ontologique des entités culturelles, entre substantialisme ethnique et nominalisme formel ; Les « Cévennes », une « ethnie » qui n’a pas réussi; La question des frontières des « Cévennes »; La construction des conceptions de l’espace et assignation des limites; La formation historique de l’entité « Cévennes » ouvre-t-elle vers une problématique de la diversification en termes « d’écologie culturelle » ? ; Production de la diversité culturelle et manipulation des différences
Résumé: En tentant de résumer, dans l'exposé qui suit, les principaux résultats de la recherche sur la constitution et le mode de fonctionnement de la notion de "Cévennes", je serai amené à insister sur ce que pourrait être son apport au débat sur le statut ontologique des entités culturelles ("cultures", "ethnies", "peuples" ou "pays"), en tenant compte de leur constitution historique.
Pour traiter ces questions sur le terrain choisi, quelque part sur les franges méridionales du Massif Central, il a semblé intéressant de penser notre problème come s’agissant des termes d’une énigme. Il existe, en effet, dans les discours locaux (d’ailleurs plus ou moins “locaux”, comme on le verra), une notion qui s’impose a tout enquêteur comme une évidence : celle de “Cévennes”. Les interlocuteurs que nous y pouvons rencontrer ne se posent jamais la question de l’existence de ce quelque chose qui correpondrait au terme.2021-01-01T00:00:00Z