DSpace Collection:http://hdl.handle.net/10174/295572024-03-28T19:16:38Z2024-03-28T19:16:38ZPensar como resposta ao desafio tecnológico? A escola heideggerianaBorges-Duarte, Irenehttp://hdl.handle.net/10174/311722022-02-23T15:06:33Z2021-04-30T23:00:00ZTitle: Pensar como resposta ao desafio tecnológico? A escola heideggeriana
Authors: Borges-Duarte, Irene
Editors: Milhano, Ângelo; Borges-Duarte, Irene; Alves, Marcos
Abstract: A questão da tecnologia pode abordar-se de múltiplos pontos de vista e em análises particulares, mas requer um enquadramento global do seu paradigma, na época civilizacional que lhe corresponde. Pertencendo-lhe, o homem contemporâneo desenvolve uma forma dominante e incontornável de relação com as coisas e com os outros, marcada pelo modelo que nela impera. Heidegger chamou Ge-stell ao projecto de mundo tecnológico, e procurou descrever e desconstruir a sua figura, defendendo a necessidade de aprender a pensar, como recuperação possível de uma relação livre ante ela, capaz de abrir um outro projecto de mundo, focado no habitar e vivido como um “passo atrás”. Partindo de aí, o presente texto procura mostrar o alcance da ideia heideggeriana do pensar e da sua repercussão em Arendt e Agamben, enquanto manifestação do ser em propriedade e como alternativa à banal imersão na cultura tecnológica.2021-04-30T23:00:00ZO caminho e a conversa. Heidegger auto-interpretativoBorges-Duarte, Irenehttp://hdl.handle.net/10174/311682022-02-23T15:03:59Z2021-09-30T23:00:00ZTitle: O caminho e a conversa. Heidegger auto-interpretativo
Authors: Borges-Duarte, Irene
Editors: Mariani, Emanuele; Borges-Duarte, Irene
Abstract: Na sua busca de deixar que a linguagem fale, Heidegger procurou, cada vez mais decididamente, as possibilidades de sentido a partir da língua fáctica, na sua dimensão fenomenológica e poiética. Desse modo, chegou a caracterizar Ser e Tempo como um “caminho”, que há-de ser percorrido até ao fim, que depois compreendeu como errante e, finalmente, como sem saída (Holzweg). A ideia do caminhante, em conversa consigo mesmo, acompanha todo este percurso. O presente estudo procura pôr a descoberto os principais momentos de retrospectiva, em que o autor se auto-interpreta, tendo por base recentes publicações da Gesamtausgabe (muito especialmente GA 82 e 70.1), que ele próprio quis ver, de forma geral, como a edição dos seus Wege, nicht Werke. n his quest to let language speak, Heidegger explored thoroughly the possibilities of meaning of factical language, in its phenomenological and poietic dimensions. He thereby came to characterize Being and Time as a way, a path which must be followed until it ends. He later understood it as a wandering and, finally, as a dead end (Holzweg). The idea of the walker, in conversation with himself, accompanies this entire journey. The present essay seeks to uncover the main moments of Heidegger’s retrospective and self-interpreting way, based on recent publications of the Gesamtausgabe (in particular GA 82 and 70.1), which he himself wanted to see, generally speaking, as the edition of his Wege, nicht Werke2021-09-30T23:00:00ZHeidegger à conversa com Heidegger. Monográfico PhainomenonMariani, EmanueleBorges-Duarte, Irenehttp://hdl.handle.net/10174/311662022-02-23T15:01:43Z2021-09-30T23:00:00ZTitle: Heidegger à conversa com Heidegger. Monográfico Phainomenon
Authors: Mariani, Emanuele; Borges-Duarte, Irene
Editors: Mariani, Emanuele; Borges-Duarte, Irene
Abstract: Número monográfico organizado na sequência de um colóquio sobre a auto-interpretação heideggeriana.2021-09-30T23:00:00ZL'aventure comme ouverture affective de l'à-venir: une aproche phénoménologiqueBorges-Duarte, Irenehttp://hdl.handle.net/10174/311622022-02-23T14:58:42Z2021-09-30T23:00:00ZTitle: L'aventure comme ouverture affective de l'à-venir: une aproche phénoménologique
Authors: Borges-Duarte, Irene
Editors: Barata, André; Santos, José Manuel
Abstract: Ce travail cherche à développer une phénoménologie du comportement que nous appelons « aventure » et de la temporalité qui lui est propre. L'on cherche ce qui est caractéristique de son expérience originale et de sa sédimentation dans une attitude et dans une forme vitale, pouvant devenir triviale. En ce sens, on part de l'essai de Simmel (1910) sur l'aventure, avant d'approfondir l'analyse, en dialogue avec Jankélévitch, qui met ce phénomène en relation avec l'ennui et le sérieux. Cette perspective, ainsi développée, est soumise à la considération phénoménologico-existentielle heideggérienne, de manière à pouvoir entendre l'ouverture du monde qu'elle présente, aussi bien dans son sens le plus propre qu'en des acceptions inhérentes à l'échéance de type répétitif, qui cherchent la réalisation d'expectatives déjà sédimentées. L'horizon de cette recherche est à la fois celui de l'individu, dans la temporalité de son existence singulière, et celui de la culture, où peuvent se reconnaître des époques spécialement ouvertes à la considération de certains chemins de l'aventure comme formes de vie éminentes.2021-09-30T23:00:00Z