DSpace Collection:http://hdl.handle.net/10174/7352024-03-29T14:15:53Z2024-03-29T14:15:53ZControlo de infestantes mono e dicotiledóneas em pós-emergência na cultura do trigo em sementeira directa. Ensaios: Atlantis e DoplerBarros, JoséDuarte, vanessahttp://hdl.handle.net/10174/24152011-01-10T09:52:01Z2005-08-31T23:00:00ZTitle: Controlo de infestantes mono e dicotiledóneas em pós-emergência na cultura do trigo em sementeira directa. Ensaios: Atlantis e Dopler
Authors: Barros, José; Duarte, vanessa
Abstract: No ano agrícola de 2004/2005, realizaram-se ensaios cujo objectivo foi o de estudar o efeito de doses inferiores às recomendadas de mesosulfurão-metilo & iodosulfurão-metilo & mefenepir-dietilo (Atlantis) no controlo de infestantes mono e dicotiledóneas e diclofope-metilo + fenoxaprope-p-etilo + mefenepir-dietilo (Dopler) no controlo de infestantes monocotiledóneas (Avena sterilis L. e Lolium rigidum G.) em pós-emergência e, na produção de trigo de Inverno em sementeira directa.
Na área de ensaio onde se aplicaram os herbicidas, predominavam claramente as monocotiledóneas Lolium rigidum G. (erva-febra) e a Avena sterilis L (balanco-maior). Outra monocotiledónea que estava presente mas que não foi contabilizada, era o Bromus diandrus R (Bromus). As dicotiledóneas mais representativas eram as seguintes: Chrysanthemum segetum L. (pampilho-das-searas); Echium plantagineum L. (soagem); Polygonum aviculare L. (sempre – noiva); Raphanus raphanistrum L. (Saramago); Rumex conglomeratus M. (labaça-ordinária); Chamaemelum mixtum L. (margaça); Silene nocturna L. (cabacinha); Calendula arvensis L. (erva-vaqueira) e Stellaria media L. (morugem-branca).
Os ensaios realizaram-se numa herdade privada do Concelho de Évora (Herdade do Louseiro), que dista aproximadamente 10 km desta cidade.2005-08-31T23:00:00ZControlo de infestantes monocotiledóneas em pós-emergência na cultura do trigo sob sementeira directa. Ensaios Illoxan e DoplerBarros, Joséhttp://hdl.handle.net/10174/24072011-01-04T09:24:00Z2004-07-31T23:00:00ZTitle: Controlo de infestantes monocotiledóneas em pós-emergência na cultura do trigo sob sementeira directa. Ensaios Illoxan e Dopler
Authors: Barros, José
Abstract: Nos anos agrícolas de 2002/2003 e 2003/2004, realizaram-se ensaios cujo objectivo foi o de estudar o efeito de doses inferiores às recomendadas de diclofope-metilo (Illoxan) e diclofope-metilo + fenoxaprope-p-etilo + mefenepir – dietilo (Dopler) no controlo em pós-emergência das infestantes monocotiledóneas (Avena sterilis L.; Lolium rigidum G. e Phalaris minor Retz) e na produção de trigo de Inverno sob sementeira directa.
No ano de 2002/2003, na folha onde se aplicou o Illoxan, predominava claramente o balanco (Avena sterilis L.) e na folha onde se aplicou o Dopler as três infestantes estavam presentes, com um ligeiro predomínio da Phalaris em relação às outras duas infestantes.
No ano de 2003/2004, predominava o Lolium rigidum, tanto na folha onde foi aplicado o Dopler como na folha onde se aplicou o Illoxan. A flora infestante neste ano era constituída também por uma pequena percentagem de Phalaris minor e Bromus diandrus.
Os ensaios realizaram-se numa herdade privada do Concelho de Évora (Herdade do Louseiro).2004-07-31T23:00:00ZControlo de infestantes monocotiledóneas em pós-emergência na cultura do trigo em sementeira directa. Ensaio TopikBarros, JoséFernandes, Joãohttp://hdl.handle.net/10174/23692010-12-28T09:54:18Z2005-08-31T23:00:00ZTitle: Controlo de infestantes monocotiledóneas em pós-emergência na cultura do trigo em sementeira directa. Ensaio Topik
Authors: Barros, José; Fernandes, João
Abstract: No ano agrícola de 2004/2005, realizou-se um ensaio cujo objectivo foi estudar o efeito de doses inferiores às recomendadas de clodinafope + cloquintocete (Topik) no controlo de infestantes monocotiledóneas em pós-emergência e, na produção de trigo de Inverno em sementeira directa.
Na área de ensaio onde se aplicaram os herbicidas, predominavam claramente as monocotiledóneas Lolium rigidum G. (Azevém anual) e a Avena sterilis L. Outra monocotiledónea que estava presente mas que não foi contabilizada, era o Bromus diandrus R. As dicotiledóneas mais representativas eram as seguintes: Chrysanthemum segetum L. (pampilho-das-searas); Echium plantagineum L. (soagem); Polygonum aviculare L. (sempre – noiva); Raphanus raphanistrum L. (Saramago); Rumex conglomeratus M. (labaça-ordinária); Chamaemelum mixtum L. (margaça); Silene nocturna L. (cabacinha); Calendula arvensis L. (erva-vaqueira) e Stellaria media L. (morugem-branca).
Paralelamente, realizou-se outro ensaio onde se estudou o efeito de diversos tratamentos, no controlo das monocotiledóneas.
Os ensaios realizaram-se numa herdade privada do Concelho de Évora (Herdade do Louseiro), que dista aproximadamente 10 km desta cidade.2005-08-31T23:00:00ZControlo de Infestantes mono e dicotiledóneas em pós-emergência na cultura do trigo em sementeira directa. Ensaios: Atlantis e DoplerBarros, JoséPetulante, Tiagohttp://hdl.handle.net/10174/23632010-12-22T12:11:31Z2006-08-31T23:00:00ZTitle: Controlo de Infestantes mono e dicotiledóneas em pós-emergência na cultura do trigo em sementeira directa. Ensaios: Atlantis e Dopler
Authors: Barros, José; Petulante, Tiago
Abstract: No ano agrícola de 2005/2006, realizaram-se ensaios cujo objectivo foi o de estudar o efeito de doses inferiores às recomendadas de Mesosulfurão-metilo & iodosulfurão-metilo & mefenepir-dietilo (Atlantis) no controlo de infestantes mono e dicotiledóneas e diclofope-metilo + fenoxaprope-p-etilo + mefenepir – dietilo (Dopler) no controlo de infestantes monocotiledóneas em pós-emergência, e na produção de trigo em sementeira directa.
Os ensaios realizaram-se na herdade da Revilheira (Reguengos de Monsaraz), pertença da DRAAL (Direcção Regional de Agricultura do Alentejo).
Tal como verificado em anos anteriores também neste ano agrícola de 2005/2006, a antecipação da aplicação dos herbicidas para uma fase mais temporã do desenvolvimento das infestantes conduziu ao aumento de produção de grão na cultura. Ambos os herbicidas revelaram uma excelente eficiência no controlo das infestantes monocotiledóneas (Lolium rigidum G. e Avena sterilis L.) mesmo quando aplicados em doses inferiores às recomendadas e quando essa aplicação se realizou no início do afilhamento destas infestantes (1ª época). Quando os tratamentos foram atrasados (afilhamento completo das infestantes), a eficiência no controlo destas monocotiledóneas reduziu-se, mesmo para as doses recomendadas pelo fabricante. O herbicida Atlantis mostrou-se muito eficaz no controlo de algumas dicotiledóneas, sendo essa eficiência, menor para outras. Para que a eficiência deste herbicida no controlo de algumas dicotiledóneas fosse maior, mesmo na 1ª época de aplicação, foi necessário utilizar a dose máxima (0.4 kg ha-1), ou seja, a dose recomendada pelo fabricante.2006-08-31T23:00:00Z