DSpace Collection:http://hdl.handle.net/10174/1742024-03-29T01:44:33Z2024-03-29T01:44:33ZEsta árvoreIlhéu, MariaValente, Marianahttp://hdl.handle.net/10174/309472022-01-31T15:26:26Z2021-01-01T00:00:00ZTitle: Esta árvore
Authors: Ilhéu, Maria; Valente, Mariana
Abstract: O mundo vegetal original, essencialmente rasteiro e junto a orlas marinhas, foi criando condições para que tantas vidas, tantas espécies fossem possíveis na Terra. As plantas são fazedoras de mundo. E assim aparecem as florestas. Co-habitamos com árvores há milhares de séculos em muitos lugares, de muitos modos. Elas exalam o que nós inalamos (Natasha Myers). Habitamos nelas e elas em nós, tantas vezes sem nos darmos conta, sem o louvarmos. As árvores dão-nos tanto, e o que damos nós em troca a quem tanto nos dá?
Partindo do empirismo delicado de Goethe, acompanhadas por Michel Serres e Peter Sing e envoltas pelas lianas de Natasha Myers, aproximamo-nos de uma árvore, esta árvore! E aproximamo-nos nós e três professoras do ensino secundário, de Artes e de Filosofia, e as suas três turmas. Cruzamos ecologia, filosofia e desenho. Cada um escolhe uma árvore e visita-a continuadamente ao longo do tempo, em momentos diferentes do dia, procurando aproximar-se dela, dos seus ritmos, do seu tempo. Aprende a estar com ela. Imagina o que não se vê. Toma consciência do que está em seu redor, se há outras árvores, outros seres, como interage com a luz, a sombra, quem a visita. Quem é esta árvore?
A predisposição dos jovens para a relação (amorosa) com as árvores emergiu desde o primeiro momento, assim como o reconhecimento da importância das ligações entre todos os seres. A vivência destas ligações diretas com uma árvore, enquanto pessoa, numa relação sujeito-sujeito recíproca, em responsabilidade, poderá ser uma resposta à pergunta: Como viver juntos?2021-01-01T00:00:00ZO jardim público de Évora: paisagens e sons do século XIXAlbuquerque, SaraNunes, Maria de FátimaAlmeida, Carmenhttp://hdl.handle.net/10174/282782020-11-03T12:02:44Z2019-01-01T00:00:00ZTitle: O jardim público de Évora: paisagens e sons do século XIX
Authors: Albuquerque, Sara; Nunes, Maria de Fátima; Almeida, Carmen
Abstract: O Jardim Público de Évora, anteriormente designado de “Passeio Público”, cobre uma área de cerca de três hectares e foi iniciado em 1863 sob a direção do arquiteto e cenógrafo José Cinatti (1808-1879). Este espaço social reproduz o ideal de jardim romântico, característico da segunda metade do século XIX, onde a vegetação exótica, a água (lagos e fontes), a música (presença do coreto) e a evocação cenográfica (“ruínas fingidas”) se combinam, dando origem a uma paisagem sonora. O jardim começa assim a integrar-se, a construir-se na paisagem da cidade, a fazer parte do seu ADN, permitindo a ponte entre a Natureza e Industrialização. Um espaço social que se visita para se ver e ser visto, um espaço de lazer onde a paisagem arbórea e exótica, as sonoridades das aves, bandas filarmónicas e da água trazem uma proximidade da Natureza numa época de desenvolvimento industrial. Neste work in progress, pretende-se desvendar a paisagem sonora do séc. XIX em que o jardim público está integrado através do cruzamento de várias fontes de época, tais como fotografias, postais, jornais de época, boletins regionais, entre outros. Deste modo, esta proposta O jardim público de Évora: paisagens e sons do século XIX dará o contributo da equipa de História Contemporânea para o Projeto PASEV ( Patrimonialization of Évora’s Soundscape (1540-1910) ALT20-03-0145-FEDER-028584 | LISBOA-01-0145-FEDER-028584). Olhares de historiadores, desafios e encontros de sons e paisagens histórica com traços de permanências na urbanidade da cidade de Évora do século XXI.2019-01-01T00:00:00Z“Paisagens sonoras em Évora no século XIX: Contributos para uma história localAlbuquerque, SaraNunes, Maria de Fátimahttp://hdl.handle.net/10174/282422020-11-02T14:44:43Z2019-09-30T23:00:00ZTitle: “Paisagens sonoras em Évora no século XIX: Contributos para uma história local
Authors: Albuquerque, Sara; Nunes, Maria de Fátima
Abstract: Esta proposta evidencia a estreita ligação entre as mediações culturais com as práticas locais de paisagem sonora em espaço público liberal no âmbito do “Projeto PASEV: Patrimonialização da Paisagem Sonora em Évora (1540 – 1910)” que explora novas perspetivas sobre as manifestações culturais no burgo eborense, com fixação e análise pluridisciplinar da atividade musical múltipla no período cronológico entre 1540 e 1910, contribuindo para uma nova patrimonialização de paisagem sonora histórica em Évora. O nosso foco de abordagem visa o século XIX fornecendo uma nova noção de paisagem musical (Soundscapes) a partir de uma perspectiva histórical local e contextual abrangente, através da reconstrução de circuitos e trânsitos culturais e naturais. Neste work in progress, pretende-se desvendar a paisagem sonora do séc. XIX de alguns locais específicos da cidade de Évora, nomeadamente o jardim público, através do cruzamento de várias fontes de época, tais como fotografias, postais, jornais de época, boletins regionais, entre outros. Assim, este estudo centra-se na arqueologia da paisagem sonora e na construção no espaço púbico liberal de itinerários musicais de diferentes tipologias, baseando-nos no território e na imprensa regional oitocentista.
O presente estudo insere-se no âmbito do Projeto ALT20-03-0145-FEDER-028584 (PTDC/ART-PER/28584/2017) - "PASEV: Patrimonialização da Paisagem Sonora em Évora (1540 – 1910)” financiado por fundos nacionais através da FCT/MCTES e cofinanciado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) através do Compete 2020 – Programa Operacional Competitividade e Internacionalização (POCI).2019-09-30T23:00:00ZResgatar a imaterialidade como processo de restauro e reuso do Convento dos CapuchosMestre, VictorAleixo, Sofiahttp://hdl.handle.net/10174/242502019-03-08T12:23:04Z2018-01-01T00:00:00ZTitle: Resgatar a imaterialidade como processo de restauro e reuso do Convento dos Capuchos
Authors: Mestre, Victor; Aleixo, Sofia
Abstract: Os Autores Victor Mestre e Sofia Aleixo apresentaram comunicação no "1º Seminário Internacional Arquitecturas da alma - a construção do ermo dentro e fora da cidade", organizado pelo DINÂMIA-CET - IUL. ISCTE - IUL, 2017, Lisboa.2018-01-01T00:00:00Z