DSpace Collection:http://hdl.handle.net/10174/16672024-03-29T11:03:44Z2024-03-29T11:03:44ZO Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas do Alentejo CentralBatista, TeresaOsório de Barro, Ricardohttp://hdl.handle.net/10174/244072019-01-31T17:22:33Z2018-05-31T23:00:00ZTitle: O Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas do Alentejo Central
Authors: Batista, Teresa; Osório de Barro, Ricardo
Editors: GECoRPA, - Grémio do Património
Abstract: Apesar de ser entendimento geral que o risco das Alterações Climáticas se situa particularmente a médio e longo prazo, existem já, à escala global, sinais claríssimos de mudanças climáticas como o degelo das calotes polares,o aumento da temperatura média global, as alterações na composição da atmosfera global, entre outros, cujos impactes se fazem sentir nos ecossistemas terrestres e aquáticos e, consequentemente, no homem, afetando os setores dependentes diretamente dos ecossistemas (agrícola e florestal) dos restantes sectores socioeconómicos. O Plano de Adaptação às Alterações Climáticas do Alentejo Central desenvolvido pela CIMAC, teve como objetivo a análise à escala sub-regional das tendências climáticas no Alentejo Central e a cenarização das potenciais alterações até ao final do século. Os resultados apontam já para situações preocupantes no âmbito dos diversos setores de atividade. São também identificadas as principais ações de adaptação a desenvolver pelos municípios.2018-05-31T23:00:00ZPaisagens no cinema de Teresa GarciaBernardo, João Manuelhttp://hdl.handle.net/10174/243472019-01-29T15:13:19Z2015-01-01T00:00:00ZTitle: Paisagens no cinema de Teresa Garcia
Authors: Bernardo, João Manuel
Abstract: Um dos aspectos que mais imediatamente sobressaem nos filmes de Teresa Garcia é a importância das paisagens. São as águas de um (do) grande lago, tranquilas, enigmáticas e de apelo irresistível (A Tempestade), ou de um rio que corre, permanente, como a vida e as memórias (O Caminho perdido), é a floresta sombria e misteriosa das interrogações metafórica, onde os homens se perdem e se encontram, espaço carregado de poder simbólico pela ligação entre os três mundos (subterrâneo ou inferior, terreno ou médio, céu ou superior) e onde confluem os tempos (O Caminho perdido), as florestas que acumulam "o saber antigo" (como no poema Child of Grass de Ezra Pound, parcialmente lido em A Tempestade), ou as extensas planícies douradas (incandescentes, dir-se-ia, em A Casa Esquecida). Grandes espaços abertos, espaços de liberdade e fuga por oposição à casa que prende ao sítio e aprisiona. A grandeza e a força desses espaços marca os homens e os seus destinos, como se os personagens ficassem reféns dessas paisagens que se tornam, como eles, protagonistas da ficção. A dimensão poética deste cinema radica no modo como os caminhos e os destinos dos personagens são marcados pela natureza. No discurso fílmico a natureza funde-se com os personagens nos momentos chave.2015-01-01T00:00:00ZO Impacte das Pedreiras Inactivas na Fauna, Flora e Vegetação da Zona dos Mármores: Problema ou Benefício?Germano, DavidLopes, LuísPinto-Gomes, CarlosPedro Santos, AntónioMartins, Rubenhttp://hdl.handle.net/10174/130942015-03-31T13:31:41Z2014-01-01T00:00:00ZTitle: O Impacte das Pedreiras Inactivas na Fauna, Flora e Vegetação da Zona dos Mármores: Problema ou Benefício?
Authors: Germano, David; Lopes, Luís; Pinto-Gomes, Carlos; Pedro Santos, António; Martins, Ruben
Abstract: Nos concelhos de Vila Viçosa, Borba e Estremoz a indústria extrativa e transformadora do mármore desempenha um importante papel no desenvolvimento económico nesta região conhecida por Zona dos Mármores (ZM). É impossível visitar qualquer dessas localidades sem se reparar na presença das inúmeras pedreiras a céu aberto que marcam a paisagem. Na ZM os indícios de extração do mármore remontam à época romana, mas foi no início do século XX que se implementou e cresceu definitivamente. Como tal, não será difícil imaginar a forte proliferação de pedreiras que ocorreu desde então. Refletindo sobre os prós e contras que uma indústria desta dimensão traz para a região é expectável que, a certa altura, surjam as importantes e atuais questões relacionadas com o ambiente. É um facto que muitas das pedreiras abertas ao longo do tempo se encontram inativas há décadas, não se observando quaisquer tentativas de reabilitação ambiental das áreas ocupadas. Tendo em conta essa realidade, torna-se compreensível questionar acerca dos impactes sobre os habitats naturais e semi-naturais e respetiva biodiversidade existentes nessas áreas. No entanto, até há pouco tempo a informação acerca das comunidades faunísticas e florísticas presentes nesses locais era praticamente inexistente. O presente artigo dá a conhecer algumas das considerações e conclusões de um estudo recente que teve como objetivo avaliar a evolução da recuperação ecológica em várias pedreiras inativas distribuídas pelos concelhos de Estremoz, Borba e Vila Viçosa. Tal estudo centrou a atenção nas aves (avifauna), na flora e na vegetação, selecionadas como indicadores de resiliência em pedreiras inativas. Revela que as pedreiras inativas e a natureza envolvente formam uma paisagem em mosaico que beneficia e promove a diversidade da avifauna assim como o desenvolvimento de novos biótopos (distintas áreas dentro de um mesmo habitat), contribuindo ainda para uma maior variedade de comunidades vegetais, que podem ir desde a vegetação característica de habitats rochosos até às comunidades dependentes de habitats aquáticos ou higrófilos providenciados por várias dessas pedreiras. De acordo com o autor do estudo, a elevada diversidade paisagística poderá ser potenciada pelo desenvolvimento de projetos que apliquem medidas de reabilitação, gestão e monitorização adequadas.2014-01-01T00:00:00ZContributos para a identificação da procura social das paisagens do AlentejoPinto-Correia, TeresaCarvalho-Ribeiro, SóniaMenezes, HelenaBarroso, FilipeSurová, DianaRamos, Isabel Joaquinahttp://hdl.handle.net/10174/75042013-01-21T11:40:41Z2012-01-01T00:00:00ZTitle: Contributos para a identificação da procura social das paisagens do Alentejo
Authors: Pinto-Correia, Teresa; Carvalho-Ribeiro, Sónia; Menezes, Helena; Barroso, Filipe; Surová, Diana; Ramos, Isabel Joaquina
Abstract: O projecto ROSA decorreu entre Junho/2009 e Ju- nho/2011, executado por uma equipa do Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas (ICAAM), da Universidade de Évora, em parceria coma CCDRA e a DRAPAL. O projecto teve como objectivo avaliar a procura social da paisagem na região do Alentejo, através das preferências expressas por vários grupos de utilizadores: caçadores, turistas (incluindo praticantes e turismo mais convencional e eco-turistas), produtores agrícolas, habitantes (incluindo os que sempre aqui viveram e neo-rurais), e visitantes regulares (por laços familiares, razões profissionais ou por aqui possuírem segunda residência). Pretendia-se relacionar esta distri- buição das preferências com a paisagem e as suas trans- formações, tais como resultam das actividades de uso do solo, agrícola e florestal. Para avaliar as preferências foi usado como estímulo visual um conjunto de fotografias dos diferentes tipos de ocupação do solo que ocorrem no Alentejo, e correspondentes às classes consideradas nas estatísticas e na cartografia de ocupação do solo.2012-01-01T00:00:00Z